Tendências Cripto – MInerando com Lucro https://minerandocomlucro.com Minerando conhecimento, investindo certo. Conteúdo prático sobre como investir em criptomoedas, gerar renda com criptoativos e lucrar de forma segura e estratégica. Wed, 11 Jun 2025 01:15:04 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 https://minerandocomlucro.com/wp-content/uploads/2025/06/icon-150x150.webp Tendências Cripto – MInerando com Lucro https://minerandocomlucro.com 32 32 NEWS – Oportunidades no Mercado Cripto em 2025: Por Que Ainda Vale a Pena Investir https://minerandocomlucro.com/news-oportunidades-no-mercado-cripto-em-2025-por-que-ainda-vale-a-pena-investir/ https://minerandocomlucro.com/news-oportunidades-no-mercado-cripto-em-2025-por-que-ainda-vale-a-pena-investir/#respond Wed, 11 Jun 2025 01:13:36 +0000 https://minerandocomlucro.com/?p=923 Oportunidades no Mercado Cripto em 2025: Por Que Ainda Vale a Pena Investir

por André Tavares

Você já se perguntou por que, mesmo após tantos altos e baixos, o mercado de criptomoedas segue atraindo investidores ao redor do mundo? Em 2025, esse universo digital continua sendo um dos mais promissores para quem busca crescimento financeiro com estratégia. Para quem busca crescimento financeiro com estratégia. Longe de ser uma moda passageira, os criptoativos estão se consolidando como uma nova classe de investimento global — com oportunidades que vão muito além da especulação.

Nos últimos anos, vimos o mercado amadurecer. Projetos sérios sobreviveram aos ciclos de baixa, enquanto iniciativas frágeis foram naturalmente eliminadas. A cada novo ciclo, cresce a sofisticação dos investidores, a participação institucional e a adoção das tecnologias de blockchain. Hoje, temos uma infraestrutura muito mais sólida, acessível e regulamentada, capaz de oferecer segurança e clareza ao investidor comum.

Neste artigo, vamos analisar os principais sinais do amadurecimento do mercado, os segmentos que oferecem as maiores oportunidades e como um investidor pode se posicionar com sabedoria para aproveitar esse cenário em constante evolução. Também abordaremos o contexto geopolítico e socioeconômico que influencia o investidor brasileiro.


1. O Contexto Atual: Por que o mercado está mais maduro em 2025

O ano de 2025 marca uma nova etapa na história das criptomoedas. A regulação começou a encontrar equilíbrio em diversos países, oferecendo segurança jurídica tanto para empresas quanto para investidores. Grandes players como BlackRock, Fidelity e bancos tradicionais já oferecem produtos lastreados em criptoativos — algo impensável há poucos anos.

Além disso, a infraestrutura evoluiu. Corretoras descentralizadas (DEXs) estão mais intuitivas, as carteiras digitais contam com interfaces amigáveis e os serviços de custódia se tornaram profissionais. A consequência direta é o aumento da confiança do público geral e a migração de capital tradicional para o universo cripto.

2. O Cenário Mundial e Brasileiro: Oportunidades com Perspectiva Local

No plano global, o cenário geopolítico em 2025 é marcado por uma busca crescente por alternativas ao sistema financeiro tradicional. A instabilidade bancária em algumas regiões da Europa, a inflação persistente nos EUA e a crescente digitalização de moedas estatais (como o yuan digital) levaram muitos investidores a procurar ativos descentralizados como forma de proteção e liberdade financeira.

Para o investidor brasileiro, o cenário também oferece vantagens únicas. O Brasil tem se destacado como um dos países mais abertos à inovação cripto na América Latina. A regulamentação aprovada nos últimos dois anos favorece tanto a inovação quanto a proteção ao consumidor. O PIX e o Real Digital também contribuíram para a familiarização do público com ativos digitais, criando um ambiente fértil para a adoção em massa.

Além disso, com a alta carga tributária e a perda constante do poder de compra do real, muitos brasileiros têm visto nas criptos uma forma de preservar valor e até gerar renda passiva em dólar — algo especialmente relevante para famílias que querem proteger seu patrimônio de longo prazo.

3. As Principais Oportunidades em 2025

a) Criptoativos Fundamentados

Projetos como Bitcoin, Ethereum, Solana e outros seguem apresentando robustez e inovação. O Bitcoin mantém sua posição como reserva de valor digital, enquanto o Ethereum lidera como base para contratos inteligentes. Já outras redes, como Solana, Avalanche e Cardano, ganham espaço pela velocidade, escalabilidade e custos reduzidos.

Investir com foco em fundamentos — como usabilidade, segurança e adoção — é essencial para filtrar as promessas vazias dos projetos realmente sustentáveis.

b) Tokenização de Ativos do Mundo Real

Uma das grandes tendências é a tokenização: transformar ativos físicos (como imóveis, ouro ou obras de arte) em tokens digitais que podem ser comprados, vendidos ou fracionados na blockchain.

Isso democratiza o acesso a investimentos antes exclusivos dos ricos, aumenta a liquidez de ativos pouco negociados e abre portas para uma nova forma de gerar renda. Já é possível comprar uma fração de um apartamento em São Paulo ou de um lote de soja em Mato Grosso — tudo em plataformas descentralizadas.

c) Renda Passiva com Cripto

Staking, yield farming, pools de liquidez e empréstimos descentralizados (DeFi) são alternativas reais para quem quer retorno recorrente com menor exposição à volatilidade.

  • Staking: Consiste em “travar” seus ativos em uma rede blockchain (como Ethereum ou Cardano) para ajudar na validação das transações. Em troca, o usuário recebe recompensas periódicas em forma de tokens.
  • Yield farming: Envolve a alocação de criptoativos em protocolos DeFi para gerar rendimentos. O investidor pode, por exemplo, fornecer liquidez a uma exchange descentralizada e receber juros ou tokens como recompensa.
  • Pools de liquidez: São mecanismos nos quais usuários depositam pares de tokens (como ETH e USDT) para facilitar negociações em plataformas descentralizadas. Em troca, recebem uma parte das taxas de transação geradas.
  • Empréstimos descentralizados: Plataformas como Aave ou Compound permitem que usuários emprestem e tomem emprestado criptoativos sem intermediários. Quem empresta, recebe juros; quem pega emprestado, oferece colateral como garantia. para quem quer retorno recorrente com menor exposição à volatilidade.

O staking, por exemplo, permite que o investidor “trave” seus ativos em uma rede blockchain e receba recompensas por ajudar na validação das transações. Em algumas plataformas, os rendimentos ultrapassam os de aplicações tradicionais — com riscos, é claro, mas também com oportunidades claras quando bem geridos.

4. Gestão de Risco e Educação: As Verdadeiras Chaves

Não existe milagre no mercado. O diferencial do investidor inteligente está em evitar os erros mais comuns — como investir tudo em um único token por influência de um vídeo no TikTok, por exemplo. Uma boa gestão de risco começa com o básico: entender o que se está comprando, usar carteiras seguras, estudar o comportamento do mercado e manter disciplina. Um exemplo prático? Muitos investidores em 2021 compraram tokens de projetos sem fundamento, atraídos por promessas de lucros de 1000%. Resultado: prejuízo quase total. Educação e cautela ainda são as maiores armas do investidor consciente. está na educação contínua e na gestão de risco bem feita. Isso inclui:

  • Diversificação de ativos
  • Uso de cold wallets para segurança
  • Evitar promessas de lucros fáceis
  • Análise técnica e fundamentalista básica

Entrar em cripto hoje não é só “comprar Bitcoin”. É compreender o ecossistema, avaliar as oportunidades e decidir com autonomia — e não por hype.

5. Cripto como Parte de uma Estratégia Maior

Cada vez mais, investidores veem as criptomoedas como parte de uma carteira diversificada de longo prazo. Em vez de apostar tudo em um único ativo, distribuem seus recursos entre renda fixa, ações, imóveis e uma parcela estratégica em cripto. Uma sugestão didática para iniciantes? Alocar entre 5% e 10% do portfólio total em criptoativos pode ser um ponto de partida razoável — suficiente para participar do crescimento do setor, mas sem comprometer a estabilidade financeira em caso de alta volatilidade. de longo prazo. Em vez de apostar tudo em um único ativo, distribuem seus recursos entre renda fixa, ações, imóveis e uma parcela estratégica em cripto.

Essa abordagem permite aproveitar o potencial de valorização sem comprometer a saúde financeira caso o mercado passe por correções. Para o brasileiro, esse equilíbrio é ainda mais necessário, considerando os desafios econômicos do país.

A criptoeconomia veio para ficar. E quem aprender a navegar nela com inteligência poderá colher frutos consistentes.


Conclusão: O Futuro Está Sendo Construído em Blockchain

Ainda há muito ceticismo no ar — o que é natural. Toda inovação significativa já enfrentou esse tipo de resistência: pense em como o automóvel foi visto como uma curiosidade perigosa no início do século XX, ou como a internet era tratada com desdém por muitos nos anos 1990. Hoje, essas tecnologias são indispensáveis. Da mesma forma, as criptomoedas estão superando o estágio do ceticismo inicial e entrando em um ciclo de adoção. Para quem está começando, é possível equilibrar prudência com ousadia alocando, por exemplo, entre 5% e 10% do portfólio total em criptoativos — o bastante para se expor às oportunidades sem colocar tudo em risco. Toda nova tecnologia passa por fases de dúvida, resistência e consolidação. Mas em 2025, os sinais de maturidade são evidentes.

A pergunta já não é mais “Será que cripto tem futuro?”, mas sim “Como vou me posicionar nesse futuro que já está acontecendo?”

A resposta está em começar com cautela, buscar conhecimento real e fazer parte de uma comunidade que compartilha experiências e boas práticas. O blog Minerando com Lucro existe para isso.

Continue acompanhando nossos artigos. Aqui você encontra conhecimento lapidado, estratégias com os pés no chão e uma visão clara do que realmente importa no mundo dos criptoativos — especialmente para o investidor brasileiro, que precisa ser mais estratégico do que nunca.


André Tavares é redator e colunista do blog Minerando com Lucro. Apaixonado por tecnologia e finanças, escreve para quem quer sair do achismo e entrar no mundo dos investimentos com estratégia.

]]>
https://minerandocomlucro.com/news-oportunidades-no-mercado-cripto-em-2025-por-que-ainda-vale-a-pena-investir/feed/ 0
Brasil e China: A Aliança que Pode Matar a Liberdade Cripto https://minerandocomlucro.com/brasil-china-liberdade-cripto/ https://minerandocomlucro.com/brasil-china-liberdade-cripto/#respond Fri, 16 May 2025 00:06:35 +0000 https://minerandocomlucro.com/?p=771 Brasil e China: A Aliança que Pode Matar a Liberdade Cripto

Introdução: o inimigo da liberdade veste paletó e assina acordos bilaterais

A história da liberdade humana raramente foi ameaçada por inimigos declarados. Mais perigosos são os pactos silenciosos, as alianças sorridentes, as trocas comerciais que escondem projetos ideológicos de dominação. Assim é o cenário atual entre Brasil e China: uma aproximação celebrada pela mídia como um triunfo da diplomacia, mas que na verdade expõe os cidadãos brasileiros – especialmente os que mineram ou investem em criptomoedas – a uma estrutura crescente de controle estatal.

Neste artigo, desvendamos os sinais por trás do alinhamento entre os governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Xi Jinping, e como esse vínculo pode desmantelar a promessa original das criptomoedas: soberania, privacidade e descentralização. Você verá como:

  • O modelo chinês de vigilância está servindo de inspiração para a política econômica do Brasil;

  • Mineradores e investidores já estão sentindo os efeitos de regulações e pressões sobre energia e custódia digital;

  • O que você pode fazer para se posicionar com lucidez e estratégia, antes que seja tarde demais.


I. O modelo chinês: o ouro digital é proibido, o Estado é o único dono da confiança

A China baniu a mineração de Bitcoin em 2021. Oficialmente, por razões ambientais. Na prática, como apontado por analistas internacionais, o governo de Pequim não podia tolerar uma forma de valor que escapasse ao seu controle.

Com um histórico de autoritarismo digital – incluindo censura à internet, uso de algoritmos para rastreamento social e manipulação de dados bancários –, a China consolidou-se como o arquétipo do que o criptoativo busca evitar. Através da criação do Yuan Digital, o Partido Comunista passou a exercer controle milimétrico sobre os gastos dos cidadãos, incluindo:

  • Definições de prazo de validade do dinheiro digital;

  • Limitação por geolocalização;

  • Rastreio em tempo real de qualquer transação.

Segundo a BBC:

“A proibição da mineração na China faz parte de uma tentativa mais ampla de controlar o setor de criptomoedas como um todo”
(BBC News, 2021)

Essa política não é apenas nacional: é um modelo que a China exporta através de acordos com países que simpatizam com sua visão estatal de economia. O Brasil é hoje um dos principais alvos dessa exportação de tecnologia – e de ideologia.


II. Brasil e China: uma aliança por fora econômica, por dentro centralizadora

Desde o início do atual mandato presidencial, o Brasil reatou laços estreitos com o regime de Xi Jinping. Lula, em visita oficial a Pequim em abril de 2023, assinou diversos acordos de cooperação que vão desde energia até tecnologia digital. Ao discursar no Novo Banco de Desenvolvimento, declarou:

“Por que todos os países têm que estar atrelados ao dólar? Vamos fazer nossas moedas terem força.”
(CNN Brasil, 2023)

O que à primeira vista pode parecer um apelo à soberania monetária, na prática abre espaço para um modelo estatal de moeda digital – como o chinês – a ser adotado no Brasil. Trata-se da introdução do DREX, a moeda digital oficial do Banco Central.

A proposta, segundo os documentos do BC, é oferecer uma moeda programável, ou seja, sujeita a regras determinadas pelo próprio Estado. Não é exagero afirmar que:

  • O DREX permitirá ao governo brasileiro rastrear todas as transações em tempo real;

  • Poderá impor condições, bloqueios, limites e prazos de validade ao dinheiro digital;

  • Funciona como espelho conceitual do Yuan Digital, sendo inclusive elogiado por consultorias financeiras chinesas.

Enquanto isso, a Receita Federal avança na coleta de dados sobre transações cripto, exigindo informações detalhadas de exchanges e P2P, com base na Instrução Normativa 1888, de 2019 – que está sendo revisada para se adaptar ao novo ecossistema regulado.


III. O minerador é o primeiro a ser atingido

Se o investidor pode tentar escapar pela diversificação, o minerador está na linha de frente da pressão estatal, por um motivo simples: a mineração de cripto consome energia elétrica e depende de equipamentos tecnológicos, ambos sob vigilância crescente.

A energia está sendo capturada por interesses estrangeiros

Empresas estatais chinesas são hoje donas de uma parte significativa da distribuição de energia elétrica no Brasil. Segundo o Estadão:

“A China é hoje a maior investidora em energia elétrica no Brasil, com presença em empresas como a CPFL Energia e a State Grid.”
(Estadão, 2023)

Essa presença significa que, em nome da cooperação econômica, os interesses dos grandes grupos passam a prevalecer sobre as necessidades do consumidor residencial. O minerador doméstico, que já sofre com a tarifa energética absurda, será visto como alvo fácil para taxação, restrição ou até criminalização indireta da prática.

Importações cada vez mais difíceis

Outro problema: mais de 80% dos equipamentos de mineração (ASICs) são produzidos na China. Em caso de sanções, crises diplomáticas ou instabilidade logística, o acesso a peças torna-se escasso e caro.

Em fóruns e grupos especializados, já há relatos de atrasos em importações, variações de taxas e limitação de modelos.

IV. O investidor de criptomoedas está sendo lentamente cercado

Mesmo quem nunca minerou, mas mantém suas criptos como reserva de valor ou instrumento de investimento, não está seguro diante do novo modelo financeiro em curso. A combinação de política fiscal agressiva com vigilância bancária, alimentada pela infraestrutura digital chinesa, desenha um futuro onde o indivíduo não possui mais verdadeira posse do próprio dinheiro.

A nova moeda do Estado: o DREX

Em 2023, o Banco Central do Brasil lançou oficialmente os testes da moeda digital chamada DREX (anteriormente chamada “Real Digital”), com previsão de integração plena ao sistema bancário até 2025. A proposta oficial é de praticidade, modernização, e “inclusão digital”. Mas os documentos oficiais deixam claro:

  • O DREX será programável;

  • Permitirá restrições de uso por tipo de produto, pessoa ou região;

  • Será emitido exclusivamente por instituições financeiras autorizadas (nenhum uso direto entre pessoas físicas será permitido sem intermédio bancário);

  • Todos os saldos e movimentações ficarão registrados numa infraestrutura centralizada baseada em blockchain permissionada, ou seja, uma cadeia de dados onde só o Estado e seus parceiros têm acesso total e permanente.

Como reconhece o próprio Banco Central do Brasil:
“O DREX permitirá programabilidade com contratos inteligentes, possibilitando transações automáticas, como pagamentos condicionados, bloqueios e liberação de recursos, entre outras funcionalidades.”
(Fonte oficial – Banco Central, 2023)

Não se trata mais de uma hipótese: trata-se de um plano em execução, e que tem como referência justamente o modelo chinês.


V. O que está sendo perdido: soberania individual

A revolução iniciada por Satoshi Nakamoto em 2009 ao lançar o Bitcoin foi mais do que tecnológica — foi filosófica. Era o retorno da confiança à matemática, à descentralização, à liberdade de troca voluntária entre indivíduos.

Esse espírito está sendo soterrado por propostas de “modernização” que, na prática, significam regressão ao sistema feudal monetário, com senhores modernos (bancos centrais e Big Techs estatais) dizendo o que você pode ou não fazer com sua renda.

Quando uma moeda pode ser bloqueada, expirar, rastreada ou ter seu uso condicionado por decreto, ela deixa de ser um instrumento neutro de troca para se tornar um mecanismo de dominação.


VI. Como resistir? Ações concretas para o investidor e o minerador

Para quem investe:

  1. Fuja da custódia em exchanges brasileiras, principalmente aquelas que colaboram com o sistema bancário tradicional. Prefira:

    • Wallets frias (Ledger, Trezor);

    • Paper wallets e carteiras não custodiais (BlueWallet, Sparrow, Electrum).

  2. Diversifique com sabedoria:

    • Bitcoin como base, mas observe projetos verdadeiramente descentralizados (Monero, Litecoin, etc.);

    • Complementar com ouro físico, ativos reais e até moedas locais com lastro real.

Para quem minera:

  1. Reduza sua pegada energética com ferramentas de eficiência;

  2. Utilize software de mineração anônima (como Nicehash ou P2Pool) quando possível;

  3. Evite cadastro em serviços que exigem KYC (Know Your Customer) para mineração individual;

  4. Crie redes locais com outros mineradores para troca de conhecimento e peças.

A descentralização começa em casa. Cada rig ligado com consciência é uma vela acesa contra a escuridão do controle.


VII. O silêncio das mídias e o papel de quem está desperto

A grande imprensa não denuncia esse cenário — pelo contrário, promove-o. Sites financeiros celebram o DREX como uma “revolução tecnológica”. Influenciadores digitais falam em “compliance” como se fosse virtude. Mas quem entende a essência do Bitcoin e da liberdade financeira percebe o engano.

O silêncio é proposital. Mas você não precisa participar dele.


VIII. Conclusão: estamos em guerra — e ela é invisível, digital, ideológica

Não se trata de uma guerra convencional, mas de uma guerra contra a soberania da consciência individual, travada com instrumentos sutis: bancos centrais, moedas digitais programáveis, alianças diplomáticas com regimes totalitários, censura cultural, promessas de modernização.

Você não verá soldados nas ruas. Mas verá:

  • Sua carteira sendo limitada;

  • Seus dados sendo vendidos;

  • Sua energia sendo taxada;

  • Sua mineração sendo chamada de “ameaça ambiental”;

  • Sua liberdade sendo dissolvida em nome de uma segurança que jamais existirá.

A aliança Brasil-China é apenas um dos capítulos dessa história. Não é tarde para reagir, mas é tarde para continuar ignorando.


Para continuar essa reflexão e receber conteúdos didáticos, claros e alinhados com a liberdade financeira:

Siga agora o Instagram @minerandocomlucro.
Lá você encontra:

  • Explicações práticas sobre mineração segura;

  • Alertas sobre riscos reais;

  • Conteúdo formativo para quem não quer ser dominado por narrativas tecnocráticas.

Você não precisa se submeter ao novo sistema. Mas precisa compreendê-lo para superá-lo.

Sobre o blog Minerando com Lucro
Criado com o objetivo de educar e empoderar brasileiros que desejam lucrar com criptomoedas de forma segura, eficiente e independente, Minerando com Lucro oferece conteúdos técnicos, estratégicos e acessíveis. O blog defende a soberania financeira, a descentralização tecnológica e a liberdade do indivíduo frente ao avanço do controle estatal e das moedas digitais programáveis. Todos os textos são produzidos com base em estudos, dados reais e experiência prática no cenário nacional.


Fontes e Referências Utilizadas no Artigo

  1. BBC News (2021)China declares all cryptocurrency transactions illegal
    https://www.bbc.com/news/technology-57553438

  2. CNN Brasil (2023)Lula questiona domínio do dólar durante visita à China
    https://www.cnnbrasil.com.br/economia/por-que-todos-os-paises-devem-estar-atrelados-ao-dolar-diz-lula-na-china/

  3. Estadão (2023)China avança em infraestrutura no Brasil e amplia controle sobre energia elétrica
    https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,china-avanca-em-infraestrutura-no-brasil,70004162738

  4. Banco Central do Brasil – DREX oficial
    Página institucional do BC detalhando a implementação da moeda digital brasileira.
    https://www.bcb.gov.br/estabilidadefinanceira/drex

  5. Instrução Normativa RFB nº 1888/2019 – Obrigações de reporte de operações com criptoativos à Receita Federal.
    https://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?idAto=102774

]]> https://minerandocomlucro.com/brasil-china-liberdade-cripto/feed/ 0